Um cadáver foi encontrado nesta quarta-feira (10) em um lago do Central
Park, em Nova York, nos Estados Unidos, menos de 24 horas depois que
outro corpo foi descoberto flutuando em outra parte do conhecido parque.
Os serviços de emergência recuperaram o segundo corpo, de um homem e em
estado de decomposição avançado, no início da manhã desta quarta, em um
lago perto da rua 59 e da Quinta Avenida, de acordo com veículos da
imprensa local.
O corpo foi entregue ao Instituto Médico Legal da cidade e, por enquanto, as causas da morte ainda são desconhecidas.
Menos de 24 horas antes, outro corpo em decomposição de um homem nu
tinha sido encontrado em outro lago do parque, na altura da rua 87,
segundo a polícia.
O cadáver não apresentava sinais de violência e, conforme o relato de
fontes policiais ao tabloide "New York Post", acredita-se que o homem
poderia ter se afogado.
Por enquanto, não há nenhuma indicação de que as duas mortes estejam
relacionadas, mas a polícia continua investigando os dois casos.
Vista do Central Park, em Nova York (Foto: Chang W. Lee/The New York Times)
Um cadáver foi encontrado nesta quarta-feira (10) em um lago do Central
Park, em Nova York, nos Estados Unidos, menos de 24 horas depois que
outro corpo foi descoberto flutuando em outra parte do conhecido parque.
Os serviços de emergência recuperaram o segundo corpo, de um homem e em
estado de decomposição avançado, no início da manhã desta quarta, em um
lago perto da rua 59 e da Quinta Avenida, de acordo com veículos da
imprensa local.
O corpo foi entregue ao Instituto Médico Legal da cidade e, por enquanto, as causas da morte ainda são desconhecidas.
Menos de 24 horas antes, outro corpo em decomposição de um homem nu
tinha sido encontrado em outro lago do parque, na altura da rua 87,
segundo a polícia.
O cadáver não apresentava sinais de violência e, conforme o relato de
fontes policiais ao tabloide "New York Post", acredita-se que o homem
poderia ter se afogado.
Por enquanto, não há nenhuma indicação de que as duas mortes estejam
relacionadas, mas a polícia continua investigando os dois casos.
Vista do Central Park, em Nova York (Foto: Chang W. Lee/The New York Times)
Um cadáver foi encontrado nesta quarta-feira (10) em um lago do Central
Park, em Nova York, nos Estados Unidos, menos de 24 horas depois que
outro corpo foi descoberto flutuando em outra parte do conhecido parque.
Os serviços de emergência recuperaram o segundo corpo, de um homem e em
estado de decomposição avançado, no início da manhã desta quarta, em um
lago perto da rua 59 e da Quinta Avenida, de acordo com veículos da
imprensa local.
O corpo foi entregue ao Instituto Médico Legal da cidade e, por enquanto, as causas da morte ainda são desconhecidas.
Menos de 24 horas antes, outro corpo em decomposição de um homem nu
tinha sido encontrado em outro lago do parque, na altura da rua 87,
segundo a polícia.
O cadáver não apresentava sinais de violência e, conforme o relato de
fontes policiais ao tabloide "New York Post", acredita-se que o homem
poderia ter se afogado.
Por enquanto, não há nenhuma indicação de que as duas mortes estejam
relacionadas, mas a polícia continua investigando os dois casos.
Vista do Central Park, em Nova York (Foto: Chang W. Lee/The New York Times)
Um cadáver foi encontrado nesta quarta-feira (10) em um lago do Central
Park, em Nova York, nos Estados Unidos, menos de 24 horas depois que
outro corpo foi descoberto flutuando em outra parte do conhecido parque.
Os serviços de emergência recuperaram o segundo corpo, de um homem e em
estado de decomposição avançado, no início da manhã desta quarta, em um
lago perto da rua 59 e da Quinta Avenida, de acordo com veículos da
imprensa local.
O corpo foi entregue ao Instituto Médico Legal da cidade e, por enquanto, as causas da morte ainda são desconhecidas.
Menos de 24 horas antes, outro corpo em decomposição de um homem nu
tinha sido encontrado em outro lago do parque, na altura da rua 87,
segundo a polícia.
O cadáver não apresentava sinais de violência e, conforme o relato de
fontes policiais ao tabloide "New York Post", acredita-se que o homem
poderia ter se afogado.
Por enquanto, não há nenhuma indicação de que as duas mortes estejam
relacionadas, mas a polícia continua investigando os dois casos.
O blogueiro russo Ruslan Sokolovski, detido no ano passado por caçar
pokémons em uma igreja nos montes Urais, foi condenado nesta
quinta-feira a de 3,5 anos de prisão com pena suspensa, após ser
declarado culpado de vários delitos, entre eles o de instigar o ódio
entre os fiéis.
A juíza Yekaterina Shoponiak, que leu a sentença, disse que a pena
contempla um período de prova de três anos no curso dos quais Sokolovski
poderia ter que ir para a prisão para o cumprimento efetivo da pena
caso incorra em um novo delito.
"Muito obrigado a todos pelo apoio que me deram", disse à imprensa o
blogueiro, de 22 anos, ao final da audiência, realizada em um tribunal
da cidade de Yekaterinburgo e transmitida ao vivo pelo Youtube.
O blogueiro russo Ruslan Sokolovski (Foto: Alexei Bulatov/ Komsomolskaya Pravda via AP)
Sokolovski, cuja liberdade foi exigida pela oposição e pela Anistia
Internacional (AI), não admitiu sua culpa, negou que seja um extremista,
como diz a acusação, e lembrou que seu delito não é "em absoluto
violento".
Além disso, no julgamento declarou que toma conta de sua mãe e que se
for enviado para a prisão durante vários anos, não poderá se encarregar
dela.
A Promotoria acusou o blogueiro de violar o direito à liberdade de
credo, mas também de outros dois delitos: instigar o ódio e de porte
ilegal de equipamentos tecnológicos destinados à captação secreta de
informação.
As forças de segurança encontraram durante a revista da casa do acusado de uma caneta espiã com câmara.
Sokolovski foi detido depois de publicar um vídeo titulado "Caçando
pokémons na igreja", no qual qualificava Jesus Cristo de pokemon "mais
raro" e se lamentava de que não tinha conseguido pegá-lo.
Investigação revela identidade da menina misteriosa morta no século 19 cujo descobrimento comoveu San Francisco
Caixão
com corpo em perfeito estado de criança morta há 145 anos foi
encontrado durante reforma de casa; 34 voluntários participaram de
rastreamento em registros, mapas, árvores genealógicas, até conseguir
confirmação em teste de DNA.
Finalmente chegou ao fim um mistério que comoveu a cidade de San
Francisco, nos Estados Unidos: o descobrimento de um caixão com o corpo
em perfeito estado de uma menina de três anos morta há 145 anos.
Em uma cena semelhante a de um filme de terror, o caixão foi encontrado
no ano passado durante a reforma de uma casa e a menina foi apelidada
de Miranda Eve. Foi feita até uma segunda cerimônia para enterrá-la, na
qual compareceram mais de 100 pessoas.
"Não foi fácil, mas era a coisa certa a se fazer", disse à BBC Mundo
Enrique Reade, gerente do Garden of Innocence (Jardim da Inocência, em
tradução livre), uma ONG que enterra crianças não identificadas ou
abandonadas e que se responsabilizou pela investigação do caso.
Após "mais de mil horas de investigação de 34 voluntários estudando
29.982 registros de enterros, comparando mapas de 1870 com 2017,
analisando registros de um cemitério que não existe, rastreando árvores
genealógicas e análises de DNA, descobrimos quem foi Miranda Eve", diz a
organização em seu site.
"Miranda Eve" na verdade se chamou Edith Howard Cook, nascida em 28 de novembro de 1873 e morta em 13 de outubro de 1876.
Quando foi encontrado, o corpo da criança tinha mofo na mandíbula e
algumas manchas brancas no lábio inferior. A artista gráfica retocou uma
foto da criança 'para que Edith pareça bonita de novo' (Foto: Garden of
Innocence)
A causa da morte foi marasmo, uma forma crônica de desnutrição.
Ela tinha sido enterrada no cemitério Odd Fellows, que não existe mais, no distrito de Richmond em San Francisco.
O caixão feito de chumbo e bronze que continha o corpo perfeitamente
conservado de Edith foi encontrado em maio de 2016, durante a reforma de
uma casa construída em 1936.
Através da superfície do vidro, era possível observar seu interior: uma
menina loira com um vestido branco feito à mão e decorado com delicados
laços.
Seu cabelo era adornado com uma rosa e folhas de eucaliptos nas laterais. Também exalava forte cheiro de lavanda.
Os indícios comprovam que ela parece ter sido enterrada com grande esmero e amor.
Sem saber o que fazer, os operários chamaram a proprietária da casa,
Ericka Karner, que estava fora da Califórnia com o marido e os filhos.
Caixão de chumbo e bronze foi encontrado durante reforma de casa no distrito de Richmond (Foto: Garden of Innocence)
"Em primeiro lugar, fiquei chocada, obviamente, ao saber que havia um
caixão de uma menina debaixo da casa", disse Ericka ao jornal americano
"Los Angeles Times".
"Mas, passado o susto, não fiquei muito surpresa, porque conhecia a história da região".
A área a que Karner se refere é o distrito de Richmond, em San Francisco, onde havia vários cemitérios no final do século 19.
Com a expansão da cidade, as autoridades aprovaram uma série de
portarias que priorizaram a construção de residências. Como resultado,
os mortos tiveram de ser mudados de lugar.
O antigo cemitério Odd Fellows ficava abaixo do que mais tarde seria a casa de Ericka.
O local foi fechado no final do século 19 e todos os corpos enterrados
ali foram transferidos para valas comuns na cidade vizinha de Colma.
Acredita-se, contudo, que a menina misteriosa com cachos loiros teria sido deixada para trás por alguma razão.
Ao procurar as autoridades locais, Ericka foi informada que a
responsabilidade seria dela mesma, já que o caixão havia sido encontrado
em seu terreno. Foi aí que ela procurou a ONG.
"Não conseguimos fazer [essa investigação] com todas as crianças, só
conseguimos fazer isso com essa menina graças ao interesse e à ajuda que
recebemos", disse Reade à BBC Mundo.
Elissa Davey, chefe da investigação, mostra mapa de cemitério de Odd Fellow (Foto: Garden of Innocence)
A ONG deu uma nova lápide a Miranda em 4 de junho de 2016, no cemitério
de Greenland Memorial Park em Colma, Califórnia. O mistério comoveu
tanto a cidade de San Francisco que 140 pessoas compareceram à
cerimônia.
Na lápide, foi gravada a seguinte frase: "Se não houve luto, ninguém se
lembrará". Agora, descobriu-se sua verdadeira identidade.
A primeira fase da investigação foi identificar em que parte do então
cemitério estaria a casa da família Karner. Em seguida, começou a busca
por possíveis familiares da menina que haviam sido enterrados perto
dela.
O próximo passo foi investigar as histórias desses familiares para
achar descendentes vivos e então fazer um exame de DNA, a última fase do
processo.
Peter Cook, sobrinho-neto de Edith, ajudou na investigação ao fornecer uma amostra de seu DNA (Foto: Garden of Innocence)
A Universidade da Califórnia, de Santa Cruz, fez uma análise
comparativa de DNA e descobriu que havia uma coincidência clara entre as
amostras da menina e as de um parente vivo - Peter Cook, sobrinho-neto
de Edith, que vive na região da Baía, na Califórnia.
"Quando começamos, não sabíamos nada sobre ela e o trabalho de
investigação não foi fácil, mas era um desafio pessoal para todos",
afirma Reade.
Coreia do Norte exige entrega de suspeitos de suposto complô para assassinato de seu líder
País
acusa espiões dos EUA e da Coreia do Sul de planejarem morte de Kim
Jong-Un com arma bioquímica. Agência estatal norte-coreana não revelou
quantos são os suspeitos, quem são ou onde estariam.
A Coreia do Norte exigiu nesta quinta-feira (11) a entrega de
"suspeitos de terrorismo" que teriam tramado o assassinato de seu líder,
Kim Jong-Un, com uma substância bioquímica, repetindo acusações que fez
na semana passada segundo as quais espiões dos Estados Unidos e da
Coreia do Sul estão por trás do plano.
Na semana passada, a agência de notícias estatal norte-coreana KCNA
acusou a CIA e o Serviço Nacional de Inteligência sul-coreano de
tramarem um complô para assassinar sua "liderança suprema" com uma arma
bioquímica.
A tensão na península coreana está alta há semanas devido aos temores
de que a Coreia do Norte possa realizar seu sexto teste nuclear ou
lançar outro míssil balístico em desafio a resoluções do Conselho de
Segurança da ONU.
"A Procuradoria-Central irá pedir a entrega destes criminosos e
processá-los de acordo com as leis relevantes", disse o vice-ministro
das Relações Exteriores norte-coreano, Han Song Ryol, a diplomatas
estrangeiros e repórteres em Pyongyang, relatou a agência de notícias
chinesa Xinhua.
A CIA e a Casa Branca não quiseram comentar a declaração do Ministério da Segurança Estatal norte-coreano na semana passada.
O serviço de inteligência sul-coreano disse que a acusação é "infundada".
Han "declarou a postura justificada do governo de descobrir todos os
maníacos terroristas e exterminá-los impiedosamente", disse a KCNA em
uma reportagem sobre o comunicado.
Nem a KCNA nem a Xinhua detalharam quantos suspeitos a Coreia do Norte
procura, ou quem são e onde estão, mas a Xinhua disse que o regime
prometeu "caçar até o último dos suspeitos em todos os cantos da terra".
A banda Five Finger Death Punch se apresenta na casa, com
abertura do Hatebreed. O grupo de heavy metal criado em Las Vegas, nos
Estados Unidos, é formada atualmente pelo vocalista Ivan Moody, os
guitarristas Zoltan Bathory e Jason Hook, o baixista Chris Kael e o
bateirista Jeremy Spencer. Seu sexto álbum, “Got Your Six”, foi lançado
no ano passado.
A passagem de Anitta por Maringá, no Paraná, no último sábado, 6, não
agradou muito os fãs da região. Mas nada que envolvesse a parte musical
de sua apresentação no Parque de Exposições. O que incomodou mesmo
alguns internautas foi o fato de ela fazer posts no Snapchat ironizando
os erros na grafia do inglês em comunicados do hotel onde esteve
hospedada.
Nas imagens, Anitta publicou uma foto mostrando uma frase em que o
estabelecimento troca a palavra “change” por “chance”. Em outra, coloca
interrogações e um círculo vermelho em volta da palavra “Yoy” no local
de “Your”.
Em um último post, ela aparece com uma máscara virtual de um burrinho.
Logo após os posts, internautas invadiram as redes sociais da cantora e
enviaram diversas críticas.
“Muita falta de respeito com os fãs de Maringá”, comentou um. “Não
postou nada de sua má educação ao povo Maringaense... Medo da
represália?”, questionou outro. “De que adianta falar inglês e ser
barrada para entrar aqui nos EUA? Para de se achar garota. Só porque
está cantando com Maluma e aprendeu um inglês, está se achando”,
disparou um terceiro.